Indy 300 - Bia Figueiredo

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BIA FIGUEIREDO, CHEGA EM VIGÉSSIMO, NO SAMBODRAMO/SP. INDY 300
 
Carro novo, a adaptação dos piloto e a chegada de Rubens Barrichello. Confira o que a Fórmula Indy tem de novidade para a temporada 2012 e como a categoria ajuda na evolução do automobilismo há mais de 100 anos.

Depois da frustração de não ter uma vaga para toda a temporada da Fórmula Indy, Bia Figueiredo tem a grande oportunidade para mostrar serviço. Ela correu a Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé, domingo, e as 500 Milhas de Indianápolis, será em maio, pela Andretti Autosport, equipe que já foi campeã da categoria com Tony Kanaan (2004) e neste ano tem dois de seus pilotos entre os seis primeiros na tabela (James Hinchcliffe e Ryan Hunter-Reay).

“A Andretti é uma grande equipe, vitoriosa. Vou ter companheiros muito competitivos. É lógico que o resultado depende de muitos fatores, mas pode ser feito um trabalho muito bacana internamente, se eu mostrar conhecimento e talento, há chance de continuar”, disse a piloto, que, apesar de ainda pensar em correr outras provas neste ano, tem como objetivo fechar um pacote com a Andretti para toda a temporada de 2013.
Foto: Stock Pictures Maranhão Images/ MMaranhão
“É uma grande chance porque é uma grande equipe. Vou tentar agarrar com todas as forças para termos uma continuidade. Só penso nessas duas provas no momento. É lógico que depois disso vamos tentar organizar para fechar mais. Agora eu penso em fazer um bom trabalho nessas duas provas”, afirmou.

Bia espera enfim ter condições de mostrar serviço porque em 2011 ela, além de estar numa equipe de menor porte (Dreyer & Reinbold), ainda conviveu com uma fratura mal curada na mão direita, num acidente em que nem teve culpa, logo na primeira etapa, em St. Petersburg.

“Na maior parte da temporada só tinha uma mão saudável. Depois, na segunda metade, melhorei, mas aí não encaixamos o resultado, seja por um problema no pit ou outra coisa. A gente até merecia um Top 10 ou Top 5. Isso até dificultou as negociações”, contou.

No fim, Bia resumiu a importância de ir bem nas duas corridas: “Prefiro fazer duas provas pela Andretti, que é estruturada, do que num time que está de Lotus (pior motor entre os três do ano) e andar mal o ano todo. O automobilismo é competitivo e você precisa de resultado”.
Fonte: Jornalismo BAND

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