Coronavac, Pfizer, Butantã, Fiocruz!! Enfim quando e como será?
O Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 foi entregue ao Presidente Jair Bolsonaro nesta quarta-feira (16), durante cerimônia no Palácio do Planalto. Segundo o documento, os primeiros a serem imunizados, com duas doses, são pessoas dos grupos prioritários, como trabalhadores da Saúde e idosos a partir dos 75 anos de idade. A estimativa do Governo é que os grupos de maior risco para agravamento e com mais exposição ao vírus sejam vacinados ainda no primeiro semestre de 2021. Mas ainda não há uma data para início, uma vez que nenhum pedido de registro de vacina chegou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A politização da saúde por motivos eleitoreiros dos governantes, principalmente pelo presidente da republica Jair Bolsonaro e o governador da cidade de São Paulo João Doria, parece não ter fim e fica cada vez mais evidente que eles não se importam muito com a população, pois estão pensando exclusivamente como angariar admiradores para terem crédito político para as eleições de 2022.
É simplesmente lamentável que a essa altura os governantes ainda não tenham se dado conta da gravidade da situação, seja por ego ou por mostrar força política!! Quem paga a conta é sempre o povo mais desfavorecido ou melhor quem sofre para pagar as contas e a falta de planejamento e definições é sempre a classe mais pobre e os que mais precisam, pois os governantes quando são acometidos de enfermidades são tratados pelos melhores hospitais do país.
Bom, o plano nacional foi lançado e na prática não nos trouxe nenhuma solução imediata e pior ainda, resta a dúvida de qual vacina teremos à nossa disposição, O Instituto Butantã e a Fiocruz referencias em pesquisas e fabricação de imunizantes ainda restam sem saber se o esforço feito com as respectivas parcerias vão ser contempladas ou não, por outro lado o Brasil vê a Inglaterra que foi a primeira a vacinar os seus cidadãos, os portugueses também já iniciaram a Alemanha já lançou o seu plano e em janeiro já começam a vacinar, enfim a Europa já mostra resultado prático apesar da segunda onda estar aumentando em alguns lugares. Os governantes apesar de divergências de opinião, o que é normal, colocam em prática a imunização e ao contrario de tudo isso no Brasil ainda se discute se é ou não importante essa vacina para a tal gripezinha segundo o senhor Messias.
Bom, diante de tudo isso só resta saber se teremos ou se podemos desejar um; “Feliz ano novo”.
Mauricio Maranhão/APP-Alliance Photo Press.
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